segunda-feira, 6 de julho de 2009

Para todos os gostos


Se há um bem material que pelo menos uma vez na vida qualquer cidadão moderno já utilizou é o danado do papel higiênico. Esse “bem material” foi inventado na China há mais de mil anos.

No entanto, o modo como o usamos hoje, em forma de rolo, o conhecido papel higiênico, só surgiu no século 19, nos Estados Unidos.

Segundo o site Planeta Bizarro, antes dele, os recursos variavam conforme a condição social do indivíduo e a situação de momento. Já foram usados para esse fim materiais como a lã, sabugo de milho, musgo, gravetos e até pedras, entre outros.

Há ainda alguns países mulçumanos que utilizam a água para tal processo. Nesses países, a mão utilizada para alimentação não é empregada na higienização.

E por que não dar um visual mais chamativo? Aí estão alguns modelos que ja foram fabricados mundo afora.

Por Thiago Hirakawa.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Vai uma rosquinha aí?


É comum a terra do sol nascente surpreender o mundo nas inovações tecnológicas de carros, celulares e robôs. E por que não no corpo? Isso mesmo. Os netos dos samurais ressolveram inovar no formato do corpo. Eles estão criando 'rosquinhas' na testa.


Segundo reportagem da "Bizarre Magazine", o fato de não ser permanente é um dos fatores que explica o crescimento. Apesar de não ser recente, a aplicação de uma solução salina na testa, que cria uma espécie de "rosquinha" no local, vem ganhando popularidade entre os adeptos da modificação radical do corpo.


Essa extrema modificação vem crescendo em popularidade principalmente no Japão, em cidades como Tóquio e Osaka. Segundo a revista, um dos fatores que explica o aumento na popularidade é o fato de a modificação não ser permanente.

E aí, vai uma rosquinha?


Por Thiago Hirakawa.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

De bigode não pode


Há alguns dias, o pai de Akaash Iqbal recebeu um telefonema que o deixou preocupado. Do outro lado da linha, um funcionário da escola onde seu filho estuda relatava um problema com o garoto. Não, o motivo não era nota baixa ou mau comportamento, mas sim – acredite - um bigode.

A escola orientou o pai a providenciar uma gilete, pois mandaria seu filho para casa para raspar o busto. “Disseram que o bigode não era parte do uniforme. A princípio pensei que era uma piada. Mas era sério”, afirmou o pai do rapaz de origem indiana.

Localizada na cidade de Manchester, no noroeste da Inglaterra, a escola é conhecida pela rigidez de suas normas. Akaash, que tem apenas 14 anos, foi informado de que só poderá voltar às aulas quando se desfizer do bigodinho. Enquanto isso, o adolescente perde o recém-iniciado período de provas.

O pai de Akaash parece não se importar tanto com as avaliações perdidas, mas sim com o bem-estar de seu filho. “Ele tem apenas 14 anos e não acho que precise começar já a estragar sua pele”, afirmou.

Casos de escolas que extrapolam os limites convencionais de atuação não são raros. Muitos diretores confundem suas competências e acabam por assumir papel de pai, interferindo – negativamente – na vida extra-escolar dos alunos.

As escolas precisam entender que, paralela à educação didática, os estudantes recebem em casa orientações mais especificas e individuais sobre como se comportar. As escolas precisam entender que bigode pode.

Por Rufino Jr.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Única sobrevivente do Airbus 310 fala sobre acidente


A menina Bahia Bakari, única sobrevivente da queda do Airbus 310 iemenita, está consciente em um hospital em Comores. A jovem de 14 anos fraturou a clavícula, apresenta arranhões no rosto e está com curativos no cotovelo.

A menina viajava com sua mãe que, acredita-se, esteja morta. Elas deixaram Paris na noite de segunda-feira para visitar a família em Comores. A maioria dos passageiros era de Comores. Sessenta e seis tinham nacionalidade francesa.


A menina lembra que foi expelida do avião e se viu no mar ao lado da aeronave. Ela ainda informou que não sentiu nada e se viu dentro d''água. Bahia lembra que ouviu pessoas falando ao seu redor, mas não conseguiu ver ninguém no escuro.


"É um verdadeiro milagre", disse no hospital, Alain Joyandet, ministro francês para cooperação internacional. Na madrugada de ontem, o avião da empresa Yemenia caiu no oceano com 153 pessoas a bordo.



Thiago Hirakawa